Da engenharia ao usuário final
Hoje temos como legado diversas funcionalidades que foram construidas para atender legislações e regulamentações, mas o tempo passou o sistema recebeu diversos upgrades e novos recursos. Porque antigamente tínhamos a ideia de que quanto mais recursos, mais estávamos entregando e mais teríamos de retorno comercial, mas hoje vemos que o diferencial competitivo está na sintetização e otimização dos recursos. Nesse ponto que a arquitetura de informação entra como protagonista, ela pode ajudar nessa sintetização.
Richard Wurman em seu livro Ansiedade de informação, afirma que “Os verdadeiros arquitetos de informação dão clareza ao que é complexo; tornam a informação compreensível para outros seres humanos”
Outro autor que defende a simplicidade nos sistemas é John Maeda, ele afirma em seu livro As leis da simplicidade que a organização faz com que um sistema de muitos pareça de poucos, também traz a ideia que de a simplicidade transmite otimização de tempo.
A arquitetura deve atender dessa forma, entender como usuário trabalha e não mais atender as restrições da tecnologia ou linguagem de programação, a ideia é que o aparato técnico seja o meio para que os usuários consigam atender os seus objetivos dentro do sistema. Afinal, é o usuário que vai utilizar a arquitetura planejada, se ele não entende e não ganha performance, quem perde é a empresa e o produto. Hoje não há mais espaço para produtos inconsistentes, o mercado está atuando muito rápido. O famoso churn acontece rapidamente!
Estar atento a arquitetura pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de um produto.
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