Muito comum ouvir que um produto ou serviço foi criado com processos de Design Thinking, utilizando conceitos de UX design dentro de uma abordagem ágil. Feito por especialistas em Design de Serviços que, por meio de Growth Hacking, garantem o engajamento dos usuários.
Outros tantos termos, muitas vezes em inglês, vem rodeados de significados que tentam descrever algum processo ou método, mas, segundo Franki, as mudanças na tecnologia e tendências trazem grande impacto em alguns nuances entre as metodologias e conceitos.
No mundo de Buzzwords vale esclarecer como elas se aplicam na nossa realidade. Por isso, buscamos trazer o resumo de alguns conceitos que utilizamos. No entanto, acreditamos que essa discussão ainda está em curso e, algumas empresas aplicam de forma diferenciada, por isso convidamos a trocar uma ideia com a gente.
Nosso framework é baseado nos conceitos de Human Centered Design (HCD), o processo se inicia com pessoas e busca atender às suas necessidades, oferecendo empatia e compartilhando aprendizados. Sempre envolvendo os clientes, usuários e equipe durante o processo de desenvolvimento.
Lean UX: processo interativo em que se constroem protótipos, visando receber feedbacks para resolver problemas antes de seguir para o desenvolvimento de fato. No Lean UX a validação de hipóteses é constante e, nesse processo, busca-se mensurar e refinar as ideias.
Arquitetura de informação: no universo do design a AI oferece maneiras de projetar apenas a estrutura, podendo assim prototipar de maneira rápida. Segundo Louis Rosenfeld e Peter Morville (2002) os elementos que constituem a AI são: navegação, organização, rotulação, vocabulário controlado e metadados.
Design de interação: abrange os aspectos relacionados a interação entre pessoas e objetos, envolvendo questões como ergonomia, psicologia, engenharia entre outros. Está diretamente liga à Interface do usuário (UI), segundo Dan Saffer, o DI é a arte de facilitar a interação entre humanos e artefatos.
Interface do Usuário: aborda questões relacionadas a estéticas e componentes de ação e comunicação da interface, oferecendo ao usuário informações relevantes para a interação com o sistema.
Assim foi estruturado o framework com as buzzwords utilizadas pelo Ideativo design, não é apropriado deixar de lado o UX design, que é encarado como uma cultura e não como um processo específico. Busca-se, dessa maneira, equilibrar as necessidades dos usuários com as variáveis do negócio, mas levando em consideração as questões técnicas relacionadas ao desenvolvimento da solução.
Fontes: Franki, IDEO, Irla Ribeiro, Érico Fileno
Curtiu? Deixe sua avaliação
É só um clique 😉
Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0
Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este post.